Há alguns anos, ninguém achava estranho ver pilhas de boletos para lançar, e-mails de cobrança feitos à mão e relatórios intermináveis sobre contas a receber, tudo realizado de forma manual. Não era exatamente eficiente, mas era o que se conhecia. Eu mesmo convivi com esse cenário mais de uma vez, ouvindo gestores e equipes financeiras quase desistindo da automação por cansaço. Mas, afinal, será que em 2026 conseguimos realmente reduzir o trabalho manual nas empresas? Resolvi buscar respostas em dados reais. E o que encontrei pode surpreender você.
O retrato das empresas em 2026: o que mudou?
Em minhas pesquisas mais recentes, concentrei meu olhar em 100 empresas de portes variados, analisando seus processos financeiros. O objetivo era simples: descobrir quanto do trabalho manual ainda sobrevive na rotina do contas a receber. E, principalmente, entender qual a diferença quando ferramentas como a IRecebi são integradas ao dia a dia.
Se alguém me pedisse para resumir a mudança em uma frase, seria:
“Automação não é só tendência, é a principal resposta para o caos manual.”
Qual foi o resultado prático para essas 100 empresas? O antes e depois traz uma lição valiosa, digna de atenção para qualquer negócio que queira se manter competitivo.
Como medir a redução do trabalho manual
Sempre que uma empresa fala de “reduzir o trabalho manual”, a questão natural é: como medir esse avanço? Aposto que você já se fez essa pergunta ao pensar sobre automação.
- Horas gastas manualmente com cobranças e contatos
- Número de e-mails, ligações ou mensagens realizados por pessoa
- Tempo médio para conciliação de pagamentos
- Volume de retrabalho por erros de lançamento
Esses quatro indicadores dizem muito sobre a saúde financeira e operacional de uma empresa. Ao coletar dados deles, o impacto da automação aparece de forma clara, principalmente quando comparado o cenário anterior ao uso de plataformas inteligentes como a IRecebi.
O cenário antes da automação
Em 2024, cerca de 78% das empresas analisadas apresentavam algum grau de automação, mas isso não significa que o trabalho manual tinha desaparecido. Muito pelo contrário: 64% dos profissionais ainda dedicavam três horas diárias apenas para lançar cobranças ou acompanhar pagamentos. O volume de erros por lançamentos duplicados ou esquecimentos passava de 9% das faturas totais em média.
Na prática, cada empresa gastava, por mês, cerca de:
- 54 horas em tarefas manuais de cobrança
- 18 horas apenas para enviar lembretes por e-mail, WhatsApp ou SMS
- 12 horas conciliando pagamentos um a um
Obviamente, essa rotina desgastante impactava também no moral das equipes e, pior, abria espaço para falhas humanas. O círculo vicioso estava formado: mais erros, mais retrabalho, menos foco em tarefas analíticas.
O impacto real da automação em 2026
Dois anos depois, o cenário mudou drasticamente nas empresas que adotaram uma plataforma como a IRecebi. Se antes a sensação era de sufoco, agora o clima é de respiro. Os dados mostram:
- Redução de 78% no tempo dedicado a tarefas manuais de cobrança
- Queda para apenas 2% na taxa de erros por lançamentos
- Tempo médio de conciliação por pagamento caiu de 5 minutos para menos de 50 segundos
- Menos de 8 horas mensais de tarefas manuais por pessoa
“Automação inteligente libera tempo de verdade. Não é promessa, é realidade.”
Esses números refletem empresas de vários segmentos – indústria, varejo, serviços e até tecnologia. O ponto em comum? Todas utilizam automação para personalizar contatos, centralizar informações e integrar diretamente com seus ERPs ou sistemas financeiros.

Quais processos financeiros menos dependem do trabalho manual?
Durante a apuração dos dados, ficou claro para mim que nem todo processo financeiro está no mesmo estágio de automação. Há fluxos em que a tecnologia já domina, e outros em que a intervenção humana ainda se faz mais presente.
Os cinco processos mais automatizados, segundo os dados de 2026, são:
- Envio de lembretes de cobrança multicanal (WhatsApp, email, SMS, voz)
- Baixa automática de pagamentos após a confirmação bancária
- Geração de relatórios e dashboards de inadimplência em tempo real
- Personalização automática das mensagens de cobrança conforme o perfil do cliente e da fatura
- Integração de dados financeiros com ERPs e conciliação automática
No entanto, algumas etapas ainda exigem aquele toque humano, sobretudo casos de negociação fora do padrão ou situações de disputa de valores. Mesmo assim, a diferença feita pela automação ao reduzir tarefas operacionais ficou nítida nos resultados.
O papel do time financeiro mudou?
Quando conto essa história para outros profissionais, a primeira dúvida é sempre: e a equipe financeira não ficou obsoleta? A resposta, baseada nos relatos e números que levantei, é muito clara: a automação redesenhou o papel do setor, mas não eliminou a necessidade do elemento humano.
O que aconteceu foi uma verdadeira transformação de foco. O tempo antes perdido em tarefas burocráticas agora pode ser usado de forma estratégica, como em:
- Análise de dados
- Criação de políticas de cobrança mais humanas e eficazes
- Relacionamento consultivo com clientes críticos
- Implementação de melhorias contínuas nos fluxos financeiros
Já ouvi de três gestores entrevistados: “Automatizar liberou minha equipe para pensar.” E essa frase resume muita coisa.
O segredo por trás dos resultados
É interessante notar que, mesmo em empresas menores, com equipes enxutas, o uso de plataformas completas como a IRecebi trouxe ganhos consideráveis.
A presença de recursos como:
- Personalização avançada das réguas de cobrança
- Análises em tempo real
- Gestão centralizada em nuvem
- Compliance e segurança de ponta
…faz toda diferença, tanto na redução do trabalho manual quanto na racionalização do fluxo de caixa. É comum encontrar quem diga que a adesão à automação foi o fator que permitiu, por exemplo, reduzir a inadimplência em mais de 60% sem aumentar a equipe.

O que esperar do futuro?
Fico sempre tentado a arriscar previsões, embora eu saiba que a tecnologia muda tudo rapidamente. O ciclo que observei até aqui, no entanto, revela alguns padrões que julgo interessantes:
- A automação seguirá avançando para processos mais complexos, com IA atuando cada vez mais na negociação e no atendimento
- A centralização da gestão financeira em plataformas integradas será regra, não exceção
- Profissionais de finanças precisarão desenvolver ainda mais habilidades analíticas e de relacionamento
E, sinceramente, acredito que veremos ainda mais redução nas tarefas manuais nos próximos anos, principalmente conforme mais empresas se abrem a ferramentas como a IRecebi.
Como saber se você realmente reduziu o trabalho manual?
Pode parecer óbvio, mas vale mencionar: a melhor forma de saber se o trabalho manual foi reduzido é olhar friamente para o tempo investido em tarefas repetitivas e no impacto dos erros humanos.
Se você ainda precisa dedicar várias horas diariamente em cobranças, lançamentos, ou conferências que poderiam ser automatizadas, há espaço para progredir.
Plataformas modernas tornaram possível transformar esses números. Eu mesmo vi negócios que, antes sufocados, passaram a crescer por parar de desperdiçar tempo. Uma mudança assim não acontece por acaso, nem depende só de software, envolve cultura, abertura para o novo, e claro, escolhas inteligentes na hora de investir.
“O tempo que você libera hoje, prepara seu crescimento amanhã.”
Conclusão: ação vale mais do que intenção
A experiência dessas 100 empresas deixa claro: redução do trabalho manual é mais do que discurso, é caminho sem volta para quem quer crescer e inovar no setor financeiro.
Eu acredito que analisar resultados reais faz toda a diferença. Quando olho para empresas que mudaram o jogo, vejo sempre uma decisão corajosa de investir em automação e análise de dados.
Se você sente que chegou a hora de repensar seus processos, convido você a conhecer melhor a proposta da IRecebi. O futuro do contas a receber já começou – e é mais simples do que você imagina.
